...Como um poema nos primeiros minutos, o fruto de uma noite de Iduméia: tão da gente, tão a gente mesmo...e depois tão não a gente, tão isolado e distante em seu raso mundo branco tamanho mapa. (Júlio Cortázar, Carta a uma senhorita em Paris, p. 18)
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Pausa
Pausa.
Espaço necessário entre o lá e o aqui. Entre o passado e o presente. Entre o eu e o mim. Entre o poço e o fosso. Entre o eu e o nós.
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