A borboleta laranja enomorou-se do vento.
Ele a castigava. Empurrava-a contra as crateras labirintos
das formigas.
Ela resistia.
Inerme como uma boca pintada com as cores do último verão.
...Como um poema nos primeiros minutos, o fruto de uma noite de Iduméia: tão da gente, tão a gente mesmo...e depois tão não a gente, tão isolado e distante em seu raso mundo branco tamanho mapa. (Júlio Cortázar, Carta a uma senhorita em Paris, p. 18)
[Brás Cubas desdenhando da TV, 2007] |
[Eu e Brás, indo para Ilha do Mel, 2007] |
[Júlio Cortázar]